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Homem Aranha: No Aranhaverso – Crítica

Foto do escritor: Daniel MirandaDaniel Miranda

O novo amigo da vizinhança.

Vemos aqui a origem de Miles Morales é um jovem do Brooklyn que se tornou o Homem-Aranha após ser picado por uma aranha (mais uma) e presenciar a morte de Peter Parker. Entretanto, algo acontece em Nova Iorque e Miles descobre que algo abriu portais dimensionais trazendo para a cidade outras variações do Homem-Aranha e assim tendo que leva-los de volta antes que sejam desintegrados de seu universo.

Divertido, colorido e muitas teias.

Homem-Aranha: No Aranhaverso consegue atingir um nível de diversão para todos os públicos. Miles Morales tem uma memorável estréia nas telas depois de oito filmes do amigo da vizinhança sendo estrelado por Peter Parker, graças a uma história convincente, divertida e empolgante adaptando bem o que vem dos quadrinhos. O número grande de personagens não atrapalha a história do nosso aranha principal aqui, Miles, mas adiciona a expansão desse universo dos quadrinhos sem deixar que fiquem mal aproveitados em cena. O estilo do filme enche os olhos com cores vibrantes e um certo estilo implementado pelos diretores, oferece uma experiência diferente de qualquer outra animação, um ponto muito positivo para Sony Animation. Miles Morales balança pelas teias entre os grandes arranhas céus se provando ser um grande herói para uma geração de crianças. Grande acerto foram os atores responsáveis pelas vozes dos personagens que interpretam de maneira convincente trazendo mais imersão e emoção.

Todo o enredo cumpre o que propõe mesmo se arriscando em momentos que podem ser confusos com informações que não se preocupam em explicar aos que não conhecemo universo do herói. É uma animação super divertida e visualmente sensacional, uma das melhores adaptações de quadrinhos já feita e indicada para ser assistida nos cinemas pelos amantes do gênero. O filme estréia aqui no Brasil dia 10 de Janeiro de 2019


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