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Venom: Tempo de Carnificina

Foto do escritor: YzzaYzza

Hoje foi a cabine de Venom e novamente eu fui representando o Pão Geekeijo. O filme estreia no próximo dia 7, nos cinemas brasileiros.

Mais uma vez o recurso de iniciar a história no passado é utilizado e mostra quando, em 1996, os jovens Cletus Kasady e Francis Barrison (Shriek) são separados e ela é levada para o Instituto Ravencroft devido a evolução de sua mutação (habilidade de manipular o som).

Já no presente, Kasady está condenado à pena de morte por injeção letal. O serial killer exige falar com o jornalista Eddie Brock antes de sua execução, mas acaba dando pistas para que Brock (ou melhor dizendo, Venom) solucione um de seus crimes. Em uma visita posterior, os dois (ou três) entram em luta corporal e, através do sangue de Brock, o simbionte se reproduz, seu filho se hospeda em Kasady.

Eddie e Venom tem uma discussão e o alienígena deixa o corpo do humano e sai em busca de liberdade. Hospedando o Carnificina, Cletus consegue escapar da execução e parte em busca de sua amada Frances. O que se segue são cenas de muita ação, mas evitaremos os spoilers por aqui!!

Confesso que ao ver as imagens do filme, e até mesmo pelo título, eu esperava um filme mais sombrio e mais sangrento, mas ele segue a linha Marvel de filmes, mesclando ação e comédia. O início é um pouco mais lento, mas ele ganha um bom ritmo do meio pro final. Ao meu ver é uma história mediana, nem tão inovadora, mas com alguns acontecimentos interessantes.

Achei o CGI um pouco estranho, em alguns momentos os simbiontes pareciam “descolados” da tela. Não curti muito o Woody Harrelson como Kasady, mas gosto muito do Tom Hardy como Eddie e a Naomie Harris como Shriek é um show a parte.

O final é divertido, apesar de fugir de um cliché caindo em outro, e a cena pós créditos provavelmente será um gancho para os próximos filmes da Marvel.

[SPOILERS A PARTIR DAQUI]

[ao final tem a avaliação de cada critério, caso não queira ver os spoilers é só rolar até o final do post]

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Quando Venom deixa o corpo de Eddie, ele acaba em uma festa a fantasia e faz um discurso de auto aceitação que poderia ser entendido como uma revelação de uma pessoa LGBT+, apesar de ser uma cena não tão criativa assim, acaba sendo divertida.

O filme utiliza do recurso que, para mim, já está manjado, de utilizar o poder de um vilão contra o outro (os simbiontes são sensíveis ao som e a Shriek manipula som).

Uma das coisas que eu mais gostei do filme, foi não ter o “felizes para sempre” entre o Eddie e a Annie, e sim entre o Eddie e o Venom.

E a cena pós créditos mostra o Eddie vendo o Homem-Aranha do Tom Holland na TV, o que provavelmente é um gancho para o próximo filme do Aranha.

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